sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

UMA DICA COMPROVADA PARA SER FELIZ

Anotar diariamente aquilo que aconteceu de bom no seu dia pode fazer de você uma pessoa mais feliz. A receita da felicidade: antes de dormir, anote o que aconteceu de bom no seu dia. A receita da felicidade: antes de dormir, anote o que aconteceu de bom no seu dia. Do livro "Florescer - Uma Nova e Visionária Interpretação da Felicidade e do Bem-estar", de Martin E. P. Seligman: Toda noite, durante uma semana, reserve 10 minutos antes de ir dormir. Escreva três coisas boas que aconteceram durante o dia e o porquê delas terem acontecido. Você pode usar um caderninho ou o computador para escrever sobre esses eventos, mas é importante que você mantenha um registro físico do que você escreveu. As três coisas não precisam ser incrivelmente importantes ("Meu marido trouxe o meu sabor favorito de sorvete para a sobremesa hoje"), mas elas podem ser importantes também ("Minha irmã deu a luz a um lindo e saudável menino hoje"). Ao lado de cada evento positivo, responda a pergunta "Por que isso aconteceu?". Por exemplo, se você escreveu sobre o seu marido comprar seu sorvete favorito, escreva "porque meu marido se importa com as pessoas de vez em quando" ou "porque eu lembrei de ligar pra ele e lembrá-lo de passar no mercado e comprar". Já se você escreveu sobre o fato de sua irmã ter dado a luz a uma criança saudável, você poderia escrever "Porque Deus estava cuidando dela" ou "Ela fez tudo corretamente durante a gravidez". Escrever sobre esses eventos positivos na sua vida pode ser estranho no começo, mas, por favor, mantenha o hábito por uma semana. Assim, as chances são grandes de você ficar menos estressada, ser mais feliz e ficar viciada nesse pequeno exercício daqui a 6 meses.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O que todo pai ou educador deve saber antes de começar a ensinar

A sensibilidade de uma criança é muito acentuada e assim sendo, qualquer estado emocional do adulto será por ela percebido e vai influir em sua formação. Pai, não me dê tudo que peço. Às vezes peço somente para obter, para compensar, para chamar a atenção. Não me dê ordens. Se ao invés de ordens me pedisse as coisas com firmeza e carinho eu as faria rapidamente e com muito mais alegria. Não me faças promessas. Se me prometer um prêmio, dê-me, mas também dê-me o castigo, se prometido. Não me corrija as faltas diante dos outros, ensina-me a ser melhor quando estivermos sozinhos e com o seu exemplo. Não me compare com ninguém, principalmente com meu irmão ou irmã. Se me fizer sentir pior que os outros eu sofrerei muito mais. Não grite comigo. Respeito-o mais quando você fala comigo, e não me faça gritar também. Deixe-me andar com meus próprios pés, ter minhas próprias emoções. Se você fizer tudo por mim, eu jamais terei a alegria de poder aprender. Quando estiver enganado em alguma coisa, admita-o, pois crescerá muito mais a minha estima por você, e isso me ensinará a reconhecer os meus próprios erros. Trate-me com a mesma amabilidade e cordialidade com que trata seus amigos, assim, aprenderei com você o respeito e a amizade. Eu aprendo muito vendo seu comportamento diário diante de tudo. Isso é a base de toda formação do meu futuro caráter. Lembre-se que meus ouvidos escutam melhor a quem admiro mais, você. Então fique atento aos seus atos diante de mim. Quando eu estiver atravessando momentos difíceis, ajude-me. Tente me compreender. Demonstre o seu amor por mim. Gosto de sentir que sou amado. Preciso de segurança para crescer. Atenda meus pedidos, pois só assim serei capaz de ser feliz. * alguns textos foram retirados da Internet

DISLEXIA

Dislexia
Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que cerca de 10 a 15% da população mundial é disléxica. Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico. Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar, sobre a qual falaremos mais adiante. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento pós diagnóstico mais efetivo, direcionado às particularidades de cada indivíduo, ou resultados concretos. Pré-escola Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas: - Imaturidade no trato com outras crianças. - Fraco desenvolvimento da atenção. - Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem. - Atraso no desenvolvimento visual. - Dificuldade em aprender rimas e canções. - Fraco desenvolvimento da coordenação motora. - Dificuldade com quebra-cabeças. - Falta de interesse por livros impressos. O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação. Idade escolar Nesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas à seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e não tenha prejuízos emocionais: - Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita. - Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras). - Desatenção e dispersão. - Dificuldade em copiar de livros ou da lousa. - Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura, etc.) e/ou grossa (ginástica, dança, etc.). - Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares. - Dificuldades visuais, como por exemplo, podemos, perceber com certo impacto, a desordem dos trabalhos no papel e a própria postura da cabeça ao escrever. - Confusão entre direita e esquerda. - Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc... - Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas. - Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc.. - Dificuldade em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, etc.. - Dificuldade na matemática e desenho geométrico. - Problemas de conduta como: retração, timidez excessiva, depressão, e menos comum, mas também possível, tornar-se o "palhaço" da turma. - Grande desempenho em provas orais. Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais, além de sociais e laborais. Adulto Se não teve um acompanhamento adequado na fase escolar, ou se possível pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades: - Continuada dificuldade na leitura e escrita. - Dificuldade para soletrar. - Memória imediata prejudicada. - Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia). - Dificuldade com direita e esquerda. - Dificuldade em aprender uma Segunda língua. - Dificuldade em organização geral. - Comprometimento emocional. Diagnóstico Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnostico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. E não para por aí, os mesmos sintomas podem indicar outras situações, como lesões, síndromes, etc. Então, como diagnosticar a dislexia? Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve se procurar ajuda especializada. Uma equipe multidisciplinar, formada por psicóloga, fonoaudióloga e psicopedagoga clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como neurologista, oftalmologista e outros, conforme o caso. A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de Avaliação Multidisciplinar e de Exclusão. Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais (congênitas ou adquiridas), desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com os constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüência, não causa da dislexia), e outros distúrbios de aprendizagem, como: o déficit de atenção, a hiperatividade (ambos podem ocorrer juntas, é o DAAH - Déficit e Atenção e Aprendizagem com Hiperatividade; lembrando que a hiperatividade também pode ocorrer em conjunto com a dislexia). Neste processo ainda é muito importante: tomar o parecer da escola, dos pais e levantar o histórico familiar e de evolução do paciente. Essa avaliação não só identifica as causas das dificuldades apresentadas, assim como permite um encaminhamento adequado a cada caso, através de um relatório por escrito. No caso da dislexia, o encaminhamento orienta o acompanhamento consoante as particularidades de cada caso, o que permite que este seja mais eficaz e mais proveitoso, pois o profissional que assumir o caso não precisará daquele tempo, (muitas vezes indeterminado) para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes para o caso. Conhecendo as causas das dificuldades e os potenciais do indivíduo, o profissional pode utilizar a linha que achar mais conveniente. Os resultados irão aparecer de forma consistente e progressiva. O acompanhamento profissional dura de dois a cinco anos, dependendo do caso. Ao contrário de que muitos pensam, o disléxico sempre contorna suas dificuldades. Ele responde muito bem a tudo que passa para o concreto. Tudo que envolve os sentidos é mais facilmente absorvido. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e paciente. Outro passo importante a ser dado é definir um programa em etapas, e somente passar para a seguinte , após confirmar que a anterior foi devidamente absorvida e sempre retomando as etapas anteriores. É o que chamamos de sistema Multissensorial e Cumulativo. Também é de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família. * alguns textos foram retirados da Internet